03/02/10

Borboletas


Devíamos abrir os olhos


com as pontas dos dedos, suaves como borboletas


sem o medo da memória,



a nudez do acordar.





Devíamos estender as mãos


sedentos de mudança, a escrever a História


com a luz


como tinta


que tanto sangue custou derramar.




03-02-10

1 comentário:

  1. boa noite, gostei deste poema, bonito, diferente e também quero agradecer o facto de ter comentado um poema meu, sei que já foi a um bom tempo...
    Muito Obrigado

    Cumprimentos

    Luís Silvestre

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