Faz-me justiça
quando o tempo tiver infectado as histórias
quando eu for pegadas esquecidas no corredor
Faz-me justiça
quando o som da minha voz te soprar memórias
quando a minha ausência aliviar a tua dor
Faz-me justiça
quando eu não for mais que uma fotografia
quando eu for nome sem cheiro nem cor
…apenas agonia
um caco de nostalgia
um estilhaço de amor.
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08/04/11
24/11/10
03/02/10
Borboletas
Devíamos abrir os olhos
com as pontas dos dedos, suaves como borboletas
sem o medo da memória,
só
a nudez do acordar.
Devíamos estender as mãos
sedentos de mudança, a escrever a História
com a luz
como tinta
que tanto sangue custou derramar.
03-02-10
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