Neste momento, eu faria amor contigo como se fosse a primeira vez.
Não me lembro, aliás, de ter feito amor contigo de alguma outra maneira.Cairiam pétalas do tecto enquanto os meus lábios te viajavam, e talvez escutássemos chuva lá fora, como que tombando nas teclas de um grande piano, largando uma melodia só nossa e movendo a passagem do tempo.
O ar tornar-se-ia denso, perfumado de desejos, espantado consigo mesmo. Revolvendo-se em fluxos de luz, cor, som e aroma - todas as matérias-primas do Criador.
Escreveríamos um romance de mil páginas apenas com as palavras que suspiramos nessas noites. Nada nem ninguém nos vigia e é toda nossa a liberdade dos amantes voadores.
Tu e Eu, sem escrúpulos, prisioneiras da nossa pele, e em expansão infinita através da trama do Universo.
26-11-09
Há blogs que antes de os lermos pela primeira vez, temos a impressão de já os conhecer. O teu é um deles. E escolhi este artigo porque estou com ele aberto e leio e volto a ler...
ResponderEliminarObrigado por me teres dado a conhecer(-te).
Obrigada por aqui passares. Continuarei a ler-te também. Este foi um bom encontro.
ResponderEliminar